Os riscos consciente
Quando decidimos fazer um investimento, de qualquer espécie, estamos dispostos a assumir um determinado risco visando um retorno compensador.
Pensando nos investimentos em renda variável, podemos citar três tipos de riscos que o investidor deve estar atento para que os seus recursos alcancem os objetivos estipulados:
O primeiro é o risco financeiro. Ou seja, a chance do preço pago pelo ativo não compensar o que ele poderá proporcionar em termos de caixa futuro gerado. Em outras palavras, pagar por algo mais do que aquilo vale. A análise deste risco usualmente é feita através dos múltiplos e do valuation de uma empresa. Um bom exemplo de risco financeiro foram as IPOs realizadas aqui no Brasil nos últimos anos, quando se pagou um preço muito alto por empresas que não geravam caixa suficiente e não apresentavam perspectiva de crescimento que justificasse o investimento.
O segundo é o risco do mercado, chamado também de risco sistêmico. Este tipo de risco avalia o peso que mudanças na economia e no humor do mercado possam ter sobre a precificação do ativo, independentemente dos seus fundamentos. Quando ocorre um risco sistêmico, pouco importa a solidez ou o segmento que a empresa atua. Acho que a crise americana atual pode representar um bom exemplo de crise sistêmica.
O terceiro é o risco de líquidez, que consiste na possibilidade de se desfazer do ativo objeto a qualquer momento. Se compararmos as diferenças entre os preços de compra e venda para ações de primeira linha com as de segunda e terceira linhas, temos um bom exemplo deste tipo de risco. Normalmente, o spread da falta de líquidez, obriga o investidor a pagar (ou receber) um prêmio a mais por não poder negociar a ação a qualquer momento.
Risco, por definição, é volatilidade potencial dos resultados. Para ambos os lados. E não somente para o lado negativo, de deterioração de preços. Portanto, nenhum investimento no mercado acionário deveria ser feito sem uma ponderação considerável sobre os três diferentes tipos de riscos citados acima.
Quando decidimos fazer um investimento, de qualquer espécie, estamos dispostos a assumir um determinado risco visando um retorno compensador.
Pensando nos investimentos em renda variável, podemos citar três tipos de riscos que o investidor deve estar atento para que os seus recursos alcancem os objetivos estipulados:
O primeiro é o risco financeiro. Ou seja, a chance do preço pago pelo ativo não compensar o que ele poderá proporcionar em termos de caixa futuro gerado. Em outras palavras, pagar por algo mais do que aquilo vale. A análise deste risco usualmente é feita através dos múltiplos e do valuation de uma empresa. Um bom exemplo de risco financeiro foram as IPOs realizadas aqui no Brasil nos últimos anos, quando se pagou um preço muito alto por empresas que não geravam caixa suficiente e não apresentavam perspectiva de crescimento que justificasse o investimento.
O segundo é o risco do mercado, chamado também de risco sistêmico. Este tipo de risco avalia o peso que mudanças na economia e no humor do mercado possam ter sobre a precificação do ativo, independentemente dos seus fundamentos. Quando ocorre um risco sistêmico, pouco importa a solidez ou o segmento que a empresa atua. Acho que a crise americana atual pode representar um bom exemplo de crise sistêmica.
O terceiro é o risco de líquidez, que consiste na possibilidade de se desfazer do ativo objeto a qualquer momento. Se compararmos as diferenças entre os preços de compra e venda para ações de primeira linha com as de segunda e terceira linhas, temos um bom exemplo deste tipo de risco. Normalmente, o spread da falta de líquidez, obriga o investidor a pagar (ou receber) um prêmio a mais por não poder negociar a ação a qualquer momento.
Risco, por definição, é volatilidade potencial dos resultados. Para ambos os lados. E não somente para o lado negativo, de deterioração de preços. Portanto, nenhum investimento no mercado acionário deveria ser feito sem uma ponderação considerável sobre os três diferentes tipos de riscos citados acima.
Postar um comentário